VW TERA POR DENTRO Nada de painel reaproveitado de outro carro. O VW Tera tem cabine bem diferente, com novas texturas nos plásticos, áreas macias maiores e console central mais funcional. Volante, quadro de instrumentos e central multimídia são os mesmos do Nivus, mas a alavanca do câmbio automático veio do T-Cross. A VW ainda colocou as portas USB-C ao lado do câmbio e colocou ventilação (que pode ser fechada) para a base de carregamento sem fio do smartphone. A versão topo de linha High tem sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, câmera de ré, frenagem de emergência e ACC de série, mas assistente de faixa, alerta de tráfego cruzado e monitor de pontos cegos serão opcionais. MAIS DETALHES NO SITE E EM NOSSO CANAL NO INSTAGRAM Assine a #QUATRORODAS a partir de R$ 10,99/mês quatrorodas.com.br/assine#VocêNasceuParaMudar
VW TERA POR FORA Agora você pode ver mais de perto o visual externo do Tera na versão High Outfit, que será a mais completa do SUV compacto - espere algo próximo dos R$ 140.000. MAIS DETALHES NO SITE E EM NOSSO CANAL NO INSTAGRAM Assine a #QUATRORODAS a partir de R$ 10,99/mês quatrorodas.com.br/assine
CHEVROLET S10 100 ANOS A Chevrolet inicia as comemorações de seu centenário no Brasil com a S10 100 Anos, série especial que vai além dos detalhes estéticos. Baseada na versão Z71, a picape sai por R$ 325.690 e terá um lote inicial com 100 unidades, mas a marca já falou que sua produção não será limitada, dependendo apenas da aceitação do público. No visual, já podemos ver claramente suas diferenças, com diversos apliques estéticos para deixá-la mais estilosa. Mas a principal mudança está na suspensão, trazendo um conjunto mais parrudo feito pela empresa australiana Ironman, ficando 30 mm mais alta que a Z71. Na mecânica, a picape mantém o motor 2.8 turbo diesel de 207 cv de potência e 52 kgfm, que agora tem abastecimento de Arla 32, com câmbio automático de oito marchas. #picape #s10 #Chevrolet #chevrolet100anos #lançamento #quatrorodas #qr #revistaquatrorodas
MARCAS CHINESAS DÃO PREJUÍZO? Sérgio Habib, CEO da JAC, afirma que marcas chinesas dão prejuízo e ex-GWM discorda. De acordo com Habib, as empresas, ao entrarem no mercado brasileiro, não conseguem sobreviver e muito menos lucrar nos primeiros cinco anos de mercado. Oswaldo Ramos, consultor da PRA Consultoria, rebateu a declaração de Habib: “nos primeiros anos se gasta muito com propagandas e outros meios de comunicação, mas a aceitação do mercado brasileiro é muito boa”. O consultor também afirmou que a GWM, empresa que ele ajudou a entrar no Brasil, conseguiu gerar lucro em seu primeiro ano. QUER SABER MAIS? CONFIRA MATÉRIA COMPLETA EM NOSSO CANAL E SITE!